25 de Julho de 1109 - 6de Dezembro de 1185
Arrebatadora e derradeira vitória dos Portugueses sobre as forças espanholas que tentavam novamente invadir o nosso país,após ínumeras vezes o terem tentado sem sucesso.Em 17 de Junho de 1665 (há 343anos).Do lado Português 20500homens,do lado espanhol 22500homens.Depois desta nunca mais tentaram!
A 8 de Junho de 1663,há 345anos,no Ameixial perto de Estremoz,o exército Português vence mais uma tentativa espanhola de invasão e ocupação.
"Já não acreditamos em nenhumas teorias,falsas verdades da elite minoria."
Se o povo todo se unisse e invadisse os centros de poder,matando os políticos,não havia policia ou exército que chegasse para deter o povo e por fim também eles se juntariam à marcha popular.
Era bom,era como um "reset" dum jogo condenado e assim podia-se começar tudo de novo.
Finalmente poderíamos substituir as mãos que seguram nossas rédeas.E mais difícil era encontrar pior!"Proletários de todo o mundo,uni-vos!"
O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
À roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: “Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?”
E o homem do leme disse, tremendo:
“El-Rei D. João Segundo!”
“De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?”
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso,
“Quem vem poder o que eu só posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?”
E o homem do leme tremeu e disse:
“El-Rei D. João Segundo!”
Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as reprendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
“Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade, que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!”
Fernando Pessoa
No dia 26 de Maio de 1644,ou seja há 364 anos,ocorreu a Batalha do Montijo no concelho de Badajoz,no contexto da Guerra da Restauração.Os Portugueses mais uma vez provaram a sua superioridade em armas face aos espanhóis.Do lado Português alinharam 6000 homens de infantaria,1000 cavaleiros e 7 canhões.Do lado espanhol,alinharam 7000 homens de infantaria,2500 cavaleiros e 6 canhões.Morreram 900 Portugueses e 3800 espanhóis.A bravura,o sorriso perante a morte e o maior valor táctico,ditaram uma gloriosa vitória para os Portugueses.
"De prata,uma cruz,de azul".Esta é a descrição do escudo de D.Henrique,herdado posteriormente por D.Afonso Henriques.Terá sido sempre um escudo e nunca terá sido representado sob a forma de bandeira,nesta época não existiam bandeiras nem a representação generalizada e uniformizada dos países pelas mesmas.A cruz azul seria por certo feita de tiras de couro tingidas de azul.
Foi usado de 1081 a 1139,pelo Conde Henrique e por D.Afonso Henriques antes de se tornar Rei.
Ao ser aclamado Rei,D.Afonso Henriques,acrescentou um novo elemento ao escudo herdado de seu pai,os besantes ou dinheiros.Este elemento prende-se com a afirmação do poder régio do recente Rei e por conseguinte do direito de poder cunhar moeda.Portanto,às tiras de couro foram pregados pregos de prata,simbolizando assim o tal poder de cunhar moeda.
No final da vida de D.Afonso Henriques mercê da sua intensa vida militar e da tradição medieval de não se reparar o escudo,o mesmo já apresentaria parte das tiras de couro danificadas,sobrando apenas a parte do couro que se encontrava por baixo dos besantes.O que viria a inspirar o escudo de D.Sancho I.
Este escudo foi usado por D.Afonso Henriques de 1139 a 1185.
D.Sancho I(1185-1211),usou o escudo herdado de seu pai e é natural pensar-se que a representação dos besantes em cada uma dos cinco escudetes ou "quinas" se fixe em onze por cada um.
O mesmo escudo foi posteriormente herdado por D.Afonso II(1211-1223) e por D.Sancho II(1223-1245).
Este escudo foi usado de 1185 a 1245.
Com a subida ao trono de D.Afonso III,há uma alteração no escudo do Rei.Este facto deve-se às regras de heráldica,que ditam:o filho não primogénito não poderá herdar as armas de seu pai sem que haja "diferença".Ora,D.Afonso III era irmão mais novo do deposto D.Sancho II.Logo não poderia manter as armas do seu pai sem que lhes alterasse qualquer elemento.É neste contexto que se dá o acrescento dos castelos no bordo do escudo real.Estes castelos de número ainda variável,representam o facto de D.Afonso III ser neto por via materna de D.Afonso VIII,Rei de Castela e por ser casado com D.Beatriz de Castela,também ela filha do monarca D.Afonso X,Rei de Castela.Todavia descansem,pois esta assumida aproximação a Castela e consequente inclusão dos castelos no escudo real,afirmava por parte do Rei o desejo de legitimar pelos laços de sangue a sua pretensão ao trono de Castela e subsequente subjugação do mesmo à Coroa Portuguesa.
Este escudo foi usado por: D:Afonso III (1248-1279) ; D.Diniz (1279-1325) ; D.Afonso IV (1325-1357) ; D.Pedro I (1357-1367) ; D.Fernando (1367-1383).
Ou seja o uso deste escudo,indepedentemente das variações no número de besantes ou de castelos,situa-se de 1248 a 1383.
Na sequência da crise dinástica de !383-1385,sobe ao trono D.João I.Este pelos mesmos motivos de D.Afonso III,não podia manter o escudo sem que não realizasse algumas alterações.Então acrescenta ao escudo a Cruz da Ordem de Aviz.Esta já representava as suas armas enquanto Mestre de Aviz.Nesta altura e também pela inclusão da Cruz da Ordem de Aviz,os castelos fixam-se em número de nove.os besantes são reduzidos,mas ainda não se dá uma fixação do seu número.
Este brazão é o primeiro que há registo de ter sido reproduzido também em forma de bandeira,se bem que o foi no formato de bandeira armorial.
Foi usado como brazão ou como bandeira armorial por: D.João I (1385-1433) ; D.Duarte (1433-1438) ; D.Afonso V (1438-1481) ; D.João II (1481-1485).
Ou seja esteve em uso de 1385 a 1485.
Em 1485,D.João II,por motivos não desvendados,mas de crer meramente estilísticos,decreta alterações ao seu escudo e à bandeira.A Cruz de Aviz é removida,os escudetes ou "quinas" laterais são endireitados,o número de besantes por escudete fixa-se em cinco e o número de castelos no bordo é também fixado em sete.Algo que se manteria até aos dias de hoje com a excepção da bandeira de D.Manuel I,que não manteria o número de castelos fixo no número de sete.Esta é a última bandeira armorial utilizada.O seu uso compreende-se de 1485 a 1495.
Seguindo as tendências heráldicas europeias,neste reinado,usaram-se já bandeiras rectangulares.Assim a bandeira nacional passou a ser branca com o escudo real ao centro,encimado por uma coroa real aberta.
Esta bandeira foi usado por: D.Manuel I (1495-1521) ; D.João III (1521-1573) ; D.Sebastião (1573-1578),foi por isso usada de 1495 a 1578.
Nas vésperas de Alcácer Quibir,dão-se importantes alterações.Entre elas,a coroa passou a ser fechada e finalmente define-se o número de besantes em cinco por escudete ou "quina" e o de castelos em sete.Algo que não mais foi alterado.
Esta bandeira foi usada por D.Sebastião em 1578 e por D.Henrique (1578-1580).
Em 1640,com a restauração dá-se um retoque no escudo,que passa a ser arredondado ou de formato dito Português.
Esta bandeira foi usada por D.João IV (1640-1656) e por D.Afonso VI (1656-1667),ou seja o seu uso situa-se de 1640 a 1667.
É também neste período que se inicia a distinção entre armas e bandeiras reais e armas e bandeiras do Reino.
Em 1667 D.Pedro II altera o desenho da coroa,dotando-a de cinco hastes.Esta alteração é vista como um retoque estilístico ao sabor das modas europeias de então,como também um desejo de por esse meio,de reforço da coroa,se afirmar a autoridade régia.
Esteve apenas em uso durante o reinado de D.Pedro II,ou seja de 1667 a 1706.
Em 1706 D.João V,ordena a actualização dos elementos da bandeira.Para tal,acrescenta à coroa um barrete vermelho e o escudo assume o formato dito Francês.
Esta bandeira foi usada por: D.João V (1706-1750) ; D.José (1750-1777) ; D.Pedro III (1777-1786) ; D.Maria I (1786-1816).Esteve por isso em uso de 1706 a 1816.
A esfera armilar,um antigo emblema pessoal de D.Manuel I e já usado nas naus da Carreira do Brasil,é agora representante do Principado do Brasil,foi acrescentada por D.João VI à bandeira para simbolizar o Reino Unido de Portugal e Brasil (decreto de 13-05-1816).A coroa é colocada em cima da esfera armilar e o escudo volta a ser de ponta redonda.
Foi usada por D.João VI (1816-1826) ; D.Pedro IV (1826) ; D.Maria II (1826-1828) ; D.Miguel (1828-1833).Esteve por isso em uso de 1816 a 1833.
Em 1830.é decretado pela junta governativa da Terceira,que o fundo da bandeira passasse a ser bipartido,sendo assim azul e branco.O azul e branco surgem na bandeira,pois,já em 1821 pelas Cortes Gerais da Nação haviam sido decretadas as cores para o laço nacional (cockard).Esta escolha deveu-se ao facto de terem sido consideradas as cores do escudo de D.Afonso Henriques e por conseguinte as cores nacionais.
O escudo volta a ser em forma de bico no final.
Esta bandeira foi usada por D.Maria II (1833-1853) ; D.Pedro V (1853-1861) ; D.Luís (1861-1889) ; D.Carlos (1889-1908) ; D. Manuel II (1908-1910).
Foi usada de 1830 a 1910.
Esta é a bandeira que vigora desde 1910,após a revolução republicana.É a nossa bandeira e nós amamo-la.Sobre ela já se inventaram toda uma série de simbologias e significâncias.A mais impressa nos manuais do velho regime,ilustrava as cores como sendo o verde da eterna esperança e dos campos verdejantes de Portugal,carregando o vermelho nos seus três quintos o sangue derramado pelos nossos antepassados.A esfera armiliar aparecia como alusão ao mundo que já foi nosso e no qual estava cunhado o escudo dos Portugueses como o povo eleito e dominante.É pena isto não ser verdade.A história até é bonita.Os factos verdadeiros é que o verde e vermelho surgem porque representam as cores do Partido Republicano Português.A esfera armilar volta a aparecer sem que nenhum verdadeiro significado lhe seja atribuído,pois ela simbolizava o Principado do Brasil e havia sido incluída anteriormente na bandeira para simbolizar o Reino Unido de Portugal e Brasil,logo aqui,é desprovida de sentido.E esta é a realidade.Esta bandeira constitiui um erro de heráldica,pois o vermelho e o verde,segundo as regras de heráldica,são dois esmaltes e por conseguinte não podem entrar em contacto.Além disso é uma bandeira de difícil representação e as cores que usa não têm nenhuma lógica histórica e a utilização que os actuais portugueses fazem das cores nacionais mais parecem as cores dum país africano.
Deixamos aqui uma proposta para a revisão da bandeira nacional.
Um exercício de bom gosto e de sentido histórico.O escudo assume lugar de destaque,aumentando a sua proporção,dando assim à vista o símbolo máximo da nossa História.As cores são o azul e branco cores nacionais desde sempre.
Esta é uma bandeira que não é republicana nem monárquica é apenas a bandeira lógica de Portugal.
Hoje o 1640 está de luto,pois decorrem 226 anos da morte de um dos poucos Homens de carácter e visão que lideraram Portugal.Daqueles que nos fazem muita falta.Sebastião José de Carvalho e Melo,mais conhecido por Marquês de Pombal,foi odiado por beatas e chulos,foi amado por patriotas e visionários.
Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782),um grande Homem.
O meu melhor 1º de Maio de sempre,foi exactamente há um ano.Lembro-me como se fosse hoje.Vou tentar descrevê-lo,porém não será fácil,pois foi um jorrar de adrenalina,absolutamente incrível!
Cerca das 22horas,dirigi-me para a minha cervejaria preferida.Lá encontrei dois amigos proletários que desfrutavam da noite sem terem que se levantar cedo no dia seguinte.Bebemos umas canecas,comemos uns petiscos e quando demos por nós já era 1h da manhã.Resolvemos então ir a um bar dum amigo situado na parte alta e velha da cidade,aí se juntou outro camarada.Tudo estava bem,copos,risos,risadas,o bar é pequeno mas tem um bom ambiente.Até que ao ir ao bar,um italiano me empurrou.Naquela onda do "chega para lá,deixa-me pedir,que esta merda é toda nossa".Eu logo espumei de raiva e o meu primeiro instinto foi partir-lhe a cara,porém logo os meus camaradas me alcamaram e eu próprio engoli o sapo,visto estar numa casa dum amigo meu e não querer espantar os seus clientes e dar mau ambiente ao negócio.Tudo bem,isto passou e não pensei mais nisto.Ou pelo menos não dei mais importância a isto.
Continuámos a noite já numa casa maior e onde havia danças e dancinhas.Mais uns copos,mais boa disposição.
Quem é que de repente aparece?O grupo dos italianos,tão ou mais bebâdos que nós e com aquele hábito terrível de falar aos berros.É então que acontece o mesmo filme dumas horas antes quando fui ao bar.E aí tive a certeza absoluta que aqueles gajos estavam a meterem-se comigo e que eu tinha que lhes partir a cara.Eles riam-se por que eram muitos mais que nós e já estavam fartos de fazer merda sem que ninguém lhes acertasse o passo.Mas erro terrível nesse sítio encontravam-se também velhos conhecidos meus de outras lutas.E galo máximo os italianos também os estavam a desafiar.E é aqui que começa a adrenalina a ser injectada no corpo.
Italianos,cerca de vinte ou vinte-cinco.Portugueses,nove.
A confusão começou lá dentro mas eu não sei como,porque já estava cego de raiva e só queria bater em alguém.De repente estamos todos cá fora e dão-se os primeiros confrontos eles vendo que a rapaziada era rija e habituada aquilo,começaram a retrair-se e a perderem terreno,até que desataram a fugir.Nós estávamos doidos,sedentos de sangue e corremos atrás deles ainda por algumas ruas.Subitamente os italianos começam a entrar para uma casa refugiando-se de nós.A casa era daqueles antigos palacetes com uma porta acastelada,bem grande e forte,mas com vidros protegidos por grades.Logo tentámos arrombar a porta,eles ripostavam enfiando chapéus de chuva por entre as grades ferindo alguns de nós.Tenho a certeza que todos fizemos o mesmo filme:"isto parece uma batalha medieval"!Acho que foi isso que nos tornou invencíveis naquela noite!
Bem,voltando aos acontecimentos.Entretanto descobrimos que as pedras de calçada Portuguesa passavam entre as grades e iniciou-se uma verdadeira chuva delas.Ao olhar por entre as grades e os vidros partidos só via gajos cheios de sangue.Passado algum tempo dois dos nossos camaradas de armas afastaram-se um pouco da porta de casa dos italianos,até uma esquina da rua e foi aí que foram emboscados por reforços que chegavam para auxiliar os italianos cercados.Nós apercebendo-nos do que estava a acontecer,rapidamente fomos socorrer os nossos companheiros e garanto-vos que estes que chegavam fresquinhos,bem que sofreram a nossa ira.
É aqui que tenho mais dificuldade em recordar seja o que for e tudo me aparece sobre a forma de flash.Tenho o flash de proteger um amigo que estava caído,tenho o flash de bater muito em dois ou três gajos e tenho o flash de ver um camarada entalado na porta ,que entretanto se tinha aberto,estilo Martim Moniz na tomada de Lisboa!Mas uma coisa é certa:garanto-vos,a italianada levou muito focinho.
O frenesim era tanto e a adrenalina imensa que só acabou tudo quando chegaram os chuis.Todos fugimos!Uns melhores que outros!Eheh!Eu ia a fugir e a certa altura pensei:"porque é que eu estou a fugir"?Parei de fugir virei-me para trás e comecei a caminhar na direcção dos três chuis que corriam atrás de mim.Filhos da puta!!!Deram-me ainda umas sete ou oito bastonadas.Fui identificado,como de costume.Expliquei-lhes o que se tinha passado e eles até que me curtiram,a mim,e a toda a situação.
Nessa noite nem dormi,tamanho eram os nervos no corpo.E no dia seguinte não conseguia falar de outra coisa e passei o dia a mostrar as marcas no corpo como se de troféus se tratassem!
Não vejo mal nenhum em um grupo de homens enfrentar outro grupo de homens,à moda antiga!
No Massacre de Lisboa de 1506 - também conhecido como Progrom de Lisboa ou Matança da Páscoa de 1506, uma multidão movida pelo fanatismo religioso perseguiu, violou, torturou e matou entre duas mil e quatro mil pessoas, acusadas de serem judias. Isto sucedeu antes do início da Inquisição e nove anos depois da conversão forçada dos judeus em Portugal, em 1497, durante o reinado de D.Manuel I.
Cerca de 93 mil judeus refugiaram-se em Portugal nos anos que se seguiram à sua expulsão de Espanha, pelos reis católicos, em 1492. D. Manuel I mostrara-se mais tolerante para com o judaísmo, mas, sob a pressão de Espanha, também em Portugal, a partir de 1497, os judeus foram forçados a converter-se.
A historiografia situa o início da matança no Mosteiro de São Domingos (Santa Justa), no dia 19 de Abril de 1506, um domingo, quando os fiéis rezavam pelo fim da seca e da peste que tomavam Portugal, e alguém jurou ter visto no altar o rosto de Cristo iluminado — fenómeno que, para os católicos presentes, só poderia ser interpretado como uma mensagem de misericórdia do Messias - um milagre.
Um cristão-novo que também participava da missa argumentou que a luz era apenas o reflexo do sol, mas foi calado pela multidão, que o espancou até a morte.
A partir daí, os judeus da cidade foram o bode expiatório da seca, da fome e da peste: três dias de massacre sucederam-se,incitados por frades dominicanos que prometiam absolvição dos pecados dos últimos 100 dias para quem matasse os "hereges".
A corte encontrava-se em Abrantes - onde se instalara para fugir à peste - quando o massacre começou. D. Manuel I tinha-se posto a caminho de Beja, para visitar a mãe. Terá sido avisado dos acontecimentos em Avis, logo mandando magistrados para tentar pôr fim ao banho de sangue. Entretanto, mesmo as poucas autoridades presentes foram postas em causa e, em alguns casos, obrigadas a fugir.
Como consequência, homens, mulheres e crianças foram torturados, massacrados, violados e queimados em fogueiras improvisadas no Rossio. Os judeus foram acusados entre outros "males", de deicídio e de serem a causa da profunda seca e da peste que assolava o país. A matança durou três dias - de 19 a 21 de, Abril na Semana Santa de 1506 - e só acabou quando foi morto um judeu que era escudeiro do rei, João Rodrigues Mascarenhas, e as tropas reais afinal chegaram para restaurar a ordem.
D. Manuel I penalizou os envolvidos, confiscando-lhes os bens, e os dominicanos instigadores foram condenados à morte. Há também indícios de que o Convento de S. Domingos (da Baixa) teria sido fechado durante oito anos.
No seguimento do massacre, do clima de crescente anti-semitismo em Potugal e do estabelecimento do Tribunal do Santo Ofício — que entrou em funcionamento em 1540, perdurando até 1821 — muitas famílias judaicas fugiram ou foram expulsas do país, tendo como destino principal os Países Baixos e secundariamente, França,Turquia e Brasil, entre outros.
Mesmo expulsos da Península Ibérica,os judeus só podiam deixar Potugal mediante o pagamento de "resgate" à Coroa.No processo de emigração os judeus abandonavam suas propriedades ou vendiam-nas a preços irrisórios e viajavam apenas com a bagagem que conseguissem carregar.
Em 1970 com um salário médio poderíamos tomar à volta de 6856 cafés.
Em 2008 com um salário médio podemos tomar pouco mais de 1600 cafés.
"...Sou desgraçado por meu morgadio
Os ciganos roubaram minha Sorte.
Talvez nem mesmo encontre ao pé da morte
Um lugar que me abrigue do meu frio..."
Álvaro de Campos
Personagem representativo do período de formação das fronteiras de Portugal, acredita-se que fosse um nobre de trato difícil, pelo que muito cedo abandonou o norte de Portugal para tentar a sorte no sul do país, nas lutas contra os Mouros. Nessa qualidade, liderou como um caudilho um bando de salteadores e aventureiros.
Aquando da conquista da região do Alentejo por D. Afonso Henriques e também da Extremadura espanhola, Geraldo Sem Pavor ofereceu-se como voluntário para tomar a cidade de Évora, bem como outras localidades vizinhas. Utilizando como base de operações o castro hoje conhecido como Castelo do Geraldo em Valverde e do qual existem algumas ruínas, introduziu-se nos muros da cidade, executando o governador mouro e entregando a praça ao soberano.
De personalidade imprevisível, foi um dos principais entusiastas da tomada de Badajoz, campanha que, em 1169, viria a se revelar um desastre para as forças de D. Afonso Henriques em geral, e para as do próprio Geraldo em particular, que acabou por perder todas as suas terras excepto as do Castelo de Juromenha.
Afirma a tradição que o espírito aventureiro deste nobre o levou a Ceuta, no Norte d'África, em missão de espionagem a serviço secreto de D. Afonso Henriques, que lhe havia recomendado a tomada daquela praça. Quando a verdadeira finalidade da operação foi descoberta, Geraldo morreu à mãos dos almóadas.
Figura central na iconografia da cidade de Évora, encontra-se representado em posição central no brasão de armas da municipalidade, montado a cavalo e empunhando a espada em riste.
Percorrer as ruas enquanto o tempo passa
Falta de trabalho e a falta de massa
Beber mais um copo sair com o pessoal
Confrontar a vida numa luta desigual
Vida suburbana grito de revolta
Tempo de combate olha a tua volta
Fugindo à polícia que não te quer na rua
Procuram domar-te mas a vida é só tua
No subúrbio só tens a vida para queimar
E sem os amigos não irias suportar
Mata-Ratos
O Português Suave vive a sua vida,feliz e alheado da realidade.No seu subconsciente reina o "Eu sim!Os outros que se fodam!",estado de espírito que faz parecer que os deuses o abençoaram com a ignorância de modo a viver a sua vidinha miserável,num vazio de ideias total até ao fim da mesma,sem que nenhum vislumbre de lógica lhe assombre a infeliz e pobre mente despojada de raciocínio.
O mais irritante de toda a sua existência,é quando,seguindo a corrente de pensamento,acima citada,com muita pose e arrogância,se precipita na troça dos mais incoformados(por norma mais cultos e bem informados)quando estes exigem migalhas maiores à elite burguesa,pressecutora da exploração!
O Português Suave despreza a História do seu país,ignorando a influência da mesma no seu quotidiano.
O Português Suave não sabe,nem quer saber e acha que quem sabe,não devia saber.
O Português Suave educa-se com filmes de domingo à tarde e notícias sensacionalistas.
O Português Suave distraí-se com futebol e nem repara que a sua elite governante o bombardeia com o mesmo para o sossegar(pão e circo,à moda da antiga Roma).
O Português Suave quer é que a selecção nacional de futebol ganhe um europeu ou um mundial,nem que para isso jogue com onze jogadores estrangeiros!
O Português Suave tem muitas coisas importantes em que pensar,reparem:tem que programar muito bem a sua próxima bebedeira,tem que saber melhor onde estão as putas brasileiras,não se pode esquecer onde são os bons restaurantes,e se for da nova linha Português Suave tem que saber onde está o seu dealer para que,este último,lhe forneça drogas.
O Português Suave desconhece que o seu país em menos de duzentos anos passou por cerca de uma dezena de golpes de estado,uma guerra em território nacional,uma guerra civil,uma guerra mundial e várias guerras em África.
O Português Suave,quando lhe falam do passado e na consequência que este tem no presente e futuro,ri-se e diz ou pensa "isso foi há tanto tempo".
Os Portugueses Suaves são dos povos mais complexados com a sua História.
O Português Suave não se pode chamar de Português é só Suave,pois julga Espanha a sua salvação,o sol do mundo e nem pesa a hipótese de numa possível e horrível união Ibérica,Portugal ser posto de lado,tornando-se numa província periférica,pobre e esquecida,um pouco à semelhança da Galiza,única província espanhola com que partilhamos algumas semelhanças.
O Suave sofre de um terrível complexo de inferioridade em relação aos outros povos!Almejando sempre provar alguma coisa,mas nem ele próprio sabe bem o quê!
O Suave dá vómitos aos seus antepassados,que derramaram sangue por Portugal!
O Suave é a vergonha da nação!
O Suave ignora o conceito de Pátria.
O Suave está por todo o lado e como uma bactéria reproduz-se exponencialmente.
O Suave enoja-me!
O Suave é medroso!
O Suave é merdoso!
O Suave tem medo!
O Suave borra-se nas calças!
O Suave é cobarde!
O Suave não tem coragem!
O Suave é valente quando o oponente vira costas e se vai embora!
O Suave é graxista e subserviente!
O Suave não tem moral!
O Suave tem espírito de sacristão!
O Suave é a ausência de virtude!
O Suave é hipócrita e desonesto!
O Suave é um Chico-Esperto!
O Suave padece de esperteza-saloia!
O Suave só sabe dizer mal,mas não é capaz de dar uma boa solução.
O Suave ostenta uma inacreditável pobreza de espírito.
O Suave entretém-se com cores,brilhos e luzes,por conseguinte,o Suave é burro!
E pior de tudo!Gosta de o ser!
Eu não me revejo no Suave.espero que tu também não...
Para finalizar,quero apenas referir que ao longo deste texto fiz várias referências ao termo "Português",porém penso que segundo as regras gramaticais,as quais não domino,esse termo no contexto em que se insere,se refira aos dois géneros.Assim sendo,julgo que não cometi o rídiculo dos políticos,que numa de serem politicamente correctos usam e abusam do"Portuguesas e Portugueses",algo que é absurdo.pois se disserem "Portugueses" é óbvio que não estarão a falar só para os sujeitos do género masculino.Contudo quero é referir que este texto também é dedicado a todas as fêmeazinhas emancipadas,mas isso é outra conversa...
Ah!E já agora,peço desculpa se te ofendi,mas se calhar precisavas de ser ofendido/a!
1- Não fumes
2- Não bebas
3- Não te drogues
4- Não confies nos de fraca fibra moral(nem que por isso te sintas só)
5- Não pagues por sexo
6- Não frequentes casinos
7- Não jogues jogos de sorte ou azar
8- Não apostes
9- Não frequentes centros comerciais
10- Evita as confrontações(verbais ou físicas)
11- Cultiva o teu corpo e mente:
*treina muito(no ginásio e nos métodos de combate corpo-a-corpo)
*lê muito,estuda história e ciência política
*rege-te pela máxima "corpo são,mente sã"
12-Pensa por ti,não cedas às pressões sociais,nem aos preconceitos ideológicos
Materiais:
-Gasolina
-Óleo de motor
-Garrafa de vidro
-Rolha
-Pano
Como preparar:
1-Enche metade da garrafa com gasolina e junta um pouco de óleo de motor.
2-Põe metade do pano dentro e metade fora da garrafa.
3-Mete a rolha de modo a que ela aperte o pano no gargalo.
4-Pega fogo ao pano,até pegar bem.
5-Agora atira a garrafa para bem longe de ti.
6-Usa esta arma incendiária de forma consciente e fundamentada,de preferência contra património político ou contra pertences hippies!
Eu tive um sonho,há dois dias.
Foi assim o meu sonho:Estava acompanhado dos meus amigos a andar por uma rua,não sei bem qual,até que repáramos numa festa numa dessas repúblicas de estudantes,habitadas por seres de 40kg,que não lavam o cabelo,nem fazem a barba,cujo a vida é consumir o maior numero de drogas possíveis!
Como somos rapazes que gostam de festa,cona e cerveja(de preferência à borla),pensámos vamos beber a cerveja dos imundos,dar-lhes nos cornos,violar as suas fêmeas e depois queimamos tudo!!!
Então quisemos entrar,mas um hippie nojento,verdadeiro saco de pulgas,não nos queria deixar entrar!Logo o espancámos,quase andando à porrada entre nós para ter a melhor posição para chutar o crâneo do piolhoso!
Porém a porta estava fechada...e como que uma ajuda divina,apareceu-me vindo do nada um machado na mão que usei para partir a porta do covil dos piolhosos!Espectacular!
Depois entrámos e foi o paraíso,espancando todo o hippie que se mexia... provocando o horror nos seus magros corpos,deixando a cada passo o mundo mais limpo!
Tenho pena que tenha sido só um sonho!Apelo aqui aos meus amigos para tornarmos este sonho realidade e invadir esses antros de ruína e ataque à velha fibra moral!
I was walking down the road with a dozen pals of mine
Looking for some aggro, just to pass the time
We met this stupid hippy and he tried to run away
But i punched him in the nose just to pass the time of day
[Chorus]
Great big boots, great long laces
Our jeans held up with scarlet braces
Get out of our way or get took for a ride
We've just got violence in our minds
Wake up in the morning, have me ready brek
Drink me cup of Bovril and wring my mothers neck
Strollinto town, beat a Soul Boy black and blue
Put a fruit gum in the meter cos there's fuck all else to do
[Chorus]
We go to football matches, we always have a laugh
Always get some bovver in, before the second half
We have our selve a smashing time, we really have some fun
Especially when the odds are ours 25 to 1, to 1
The Last Resort
<<Nos meios jornalísticos é costume apontar a imprensa como um "grande poder" dentro do Estado. É verdade que é imensa a sua importância actual. Dificilmente se pode avaliar todo o seu prestigio. Na realidade a sua missão é de continuar a educação do povo até a uma idade avançada.
Em conjunto podem ser divididos os leitores de jornais em três grandes grupos:
1.° O dos que acreditam em tudo que lêem.
2.° O daqueles que já não mais acreditam em coisa alguma.
3.° O dos que submetem tudo o que lêem à crítica para chegarem, a um julgamento seguro.
O primeiro grupo é muito mais numeroso que os outros. Compõe-se da grande massa do povo e, por isso mesmo, da parte intelectualmente mais fraca da nação. Não pode ser designado por classes, mas pelo grau de inteligência. A esse grupo pertencem todos os que não nasceram para ter pensamento independente ou não foram educados para isso e que, em parte por incapacidade e em parte por falta de vontade, acreditam em tudo que lhes é apresentado em letra de fôrma. A essa classe também pertencem os preguiçosos que podem pensar mas, por mera indolência, agradecidos, aceitam tudo o que os outros pensam, na suposição de que esses já chegaram a essas conclusões com muito esforço. Para toda essa gente, que representa a grande massa do povo, a influência da imprensa é fantástica. Eles não estão em condições, por falta de cultura ou por não o quererem, de examinar as ideias que se lhes apresentam. Assim, a maneira de encarar os problemas do dia é quase sempre resultado da influência das ideias que lhes vêm de fora. Essa situação pode ser vantajosa quando os esclarecimentos que lhes são dados partem de uma fonte séria e amiga da verdade, mas constitui uma desgraça quando têm sua origem em pulhas e mentirosos.
O segundo grupo é muito menor quanto ao número. Em parte é composto de elementos que, de começo, pertenciam ao primeiro grupo e que, depois de amargas decepções, passaram para o lado oposto e não acreditam em mais nada que lhes seja apresentado em forma impressa. Esses têm ódio a todos os jornais, não os lêem ou irritam-se contra tudo o que neles se contém, convencidos de que neles só se encontram mentiras e mais mentiras. É difícil manobrar com esses homens, porque para eles a própria verdade é sempre vista com desconfiança. E uma classe com que não se deve contar para qualquer agitação eficiente.
O terceiro grupo é de todos o menor. Compõe-se dos espíritos de elite que, por naturais disposições intelectuais e pela educação, aprenderam a pensar com independência, que, sobre todos o assuntos, se esforçam por formar ideias próprias e que submetem todas as suas cuidadosas leituras a uma incursiva pessoal para daí tirar consequências. Esses não lerão nenhum jornal sem que as ideias recebidas passem por um crivo. A situação do editor não é nada fácil.
Para os que pertencem a esse terceiro grupo o erro que um jornal possa perpetrar oferece pouco perigo e é de muita significação. No decurso de sua vida eles se acostumaram a ver, com fundadas razões, em cada jornalista, um patife que, só por exceção, fala a verdade. Infelizmente, o valor desses tipos brilhantes jaz apenas na sua inteligência e não no número, o que constitui uma infelicidade em uma época em que a maioria e não a sabedoria vale tudo! Hoje que o voto das massas é decisivo, a última palavra cabe ao grupo mais numeroso, que constitui a grande multidão dos simples e crédulos. É um interesse essencial do Estado e da nação evitar que o povo caia nas mãos de maus educadores, ignorantes e mal intencionados.>>
Adolf Hitler
<<Inútil falar da ciência e da filosofia burguesas, ensinadas escolasticamente pelos professores oficiais para embrutecer as novas gerações das classes possuidoras e “amestrá - las” contra os inimigos de fora e de dentro. Esta ciência não quer nem ouvir falar de marxismo, declarando - o refutado e destruído; tanto os jovens homens de ciências, que fazem carreira refutando o socialismo, como os velhos decrépitos, que guardiães dos legados de toda a espécie de “sistemas” caducos, se lançam sobre Marx com o mesmo zelo. Os avanços do marxismo, a difusão e a afirmação de suas ideias entre a classe operária, tornam inevitavelmente mais frequentes e mais agudos esses ataques burgueses contra o marxismo, que sai mais fortalecido, mais temperado e mais activo após cada uma de suas “destruições” por obra da ciência oficial.>>
Vladimir Ilitch Lenine
Recordo aquela noite o meu sonho alucinado
só sei que o meu desejo era não ter acordado
Em dois mil e quatro euro a bombar era o rei dos estádios
iam lá para me apoiar
Gritavam por mim a sua salvação
no país em convulsão era ás e campeão
garinas o guito a fama e o sucesso
o caso exemplar no país do retrocesso
No meu sonho era o Figo tinha o guito e a modelo
no centro de emprego acordei pro pesadelo
Não jogo no real a conta está a zero
mulher de bigode a meu lado o pesadelo
sem contrato milionário
euros pra beber
Portugal afundado só me resta é morrer
não entro no estádio nem um jogo posso ver
carreguei muito cimento ajudei-o a erguer
vida sem dinheiro filhos para sustentar
de repente acordo o jogo vai terminar
Mata-Ratos
<<Porque eu..odeio!!
Odeio os politicos que estão no parlamento, que unicamente defendem os seus próprios interesses em detrimento dos nacionais, vendem-se ao capital e à banca, aos lobbyes e às máfias, revezam-se de tempo em tempo e mantêm tudo na mesma, atacam-se e degladiam-se na Assembleia dos Traidores e depois vão para os bares de putas todos juntos cheirar coca, têm os seus filhos em colégios internos por isso estão-se a cagar com os assaltos que são vitimas os nossos jovens diariamente nas escolas e o clima de terror em que vivem, habitam em condominios fechados com sistemas de vigilância e não têm que se preocupar se lhes roubam a casa ou se o carrinho aparece todo riscado de manhã porque não deram uma moeda ao carocho de serviço, têm motoristas particulares que deviam estar ao serviço do Estado, mas o seu trabalho é ir buscar os meninos à escola, ou levar a vaca da esposa às compras e foder gasóleo que não lhes custa a pagar porque também sai de borla. Odeio quando falam em democracia e na liberdade de expressão e depois perseguem os nacionalistas, ou subscrevem leis que proibem organizações de indole fascista, ou aprovam leis que proibem rever o holoconto da II Guerra Mundial..Odeio, Odeio e quero vê-los um dia no Julgamento por crimes contra a Humanidade, crimes estes contra a nossa raça e povo, e vou adorar vê-los pendurados a bailoçar por uma corda no Terreiro do Paço e se quando esse dia chegar estiver preso ou morto, os meus filhos baterão palmas por mim ao som do baloiçar da corda!!>>
Mário Machado
<<A forma inteligente de manter as pessoas passivas e obedientes é limitar estritamente o espectro da opinião aceitável,mas estimular muito intensamente o debate dentro daquele espectro...Isto dá às pessoas a sensação de que o livre pensamento está pujante,e ao mesmo tempo os pressupostos do sistema são reforçados através desses limites impostos à amplitude do debate>>
Noam Chomsky
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. A História Da Bandeira/A ...
. O 1640 Assume O Seu Anti-...
. La Lys
. Dia das Mentiras ou O Dia...
. Difícil ou quase impossív...
. Aqui jaz Portugal 1139-15...
. Já Luís Vaz só com um olh...
. Os doze trabalhos de Hérc...
. Excerto de "Marxismo e Re...
. Sente o Ódio seu filho da...
. Pensa,mas com respeitinho...